Os rios invisíveis de São Paulo
A gente nem imagina, mas a rua em que caminhamos pode estar sobre um rio. Estima-se que na cidade de São Paulo há mais de 300 rios.
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@hmontanarini
#radarhelena
É sempre possivel pensar diferente e de alguma forma construir mudanças. Assim aconteceu conosco, a possibilidade de transformação do nosso conteúdo, agora impresso e online, nos fez crescer e assumir esta dualidade que reflete a vida contemporânea. Aqui você poderá me acompanhar semanalmente, “un coup d’oeil” do que eu vi, li e escutei por aí e gostei.
A marca britânica de acessórios sustentáveis Bottletop apresentou sua nova coleção de bolsas, anunciou a modelo brasileira Alessandra Ambrosio como nova embaixadora, e enalteceu a presença da também modelo e ativista indígena Zaya, que faz parte da nova campanha da marca. Natural de Rondônia, ela tem brilhado cada vez mais no universo da moda e é figura importante na luta pelos direitos indígenas.
Em homenagem à sua bisavó francesa Léonie, Catharina Florence, que se formou em Moda e Ciências Sociais epassou 8 anos em Paris, desenvolveu a Mamie Léonie (vovó Léonie). “São
peças que trazem um significado, uma história e que, com o tempo, se tornam parte de quem somos. Mamie Léonie não é apenas sobre estilo, mas um modo de vida.” O valor à tradição é acompanhado de design moderno e atemporal das peças.
Fotógrafa autodidata, nascida e criada em Nairóbi, no Quênia, Thandiwe Muriu trabalha para diversas marcas. Ao longo dos anos, ela desenvolveu um interesse particular em mostrar a mistura única de culturas, cores e pessoas vibrantes da África.
Em seu trabalho pessoal, celebra com ousadia sua herança africana e aborda questões importantes, como identidade.
A gente nem imagina, mas a rua em que caminhamos pode estar sobre um rio. Estima-se que na cidade de São Paulo há mais de 300 rios.
Vestígios, a primeira coleção de cerâmicas criadas por Helena Montanarini para a Dpot Objeto, tem formas, cores e texturas únicas, que revelam toda a personalidade do objeto feito à mão.
E achei genial ser impresso, porque dá para pegar e exibir que você está lendo aQuadra na praça. Essa visibilidade pública cria identificação, aproxima as pessoas e, mesmo que você não vá puxar conversa
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