Vittorio Brecheret, ou Victor Brecheret, como ficou conhecido após naturalizar-se brasileiro, é considerado um dos mais importantes escultores do Brasil, responsável pela introdução do modernismo na escultura brasileira a partir da Semana de Arte Moderna, em 1922, quando expôs 20 esculturas no Teatro Municipal.
Há muitas obras de Brecheret, de diversos materiais e tamanhos, espalhadas por São Paulo. Embora majestosas, nenhuma é tão representativa como o Monumento às Bandeiras – esculpido em granito, com 50 metros de comprimento, 15 m de largura e 12m de altura, em frente ao Parque Ibirapuera –, que simboliza a epopeia dos bandeirantes e se tornou um dos principais marcos da cidade.
Inaugurado em 1953, depois de 33 anos
de trabalho do escultor, a obra – carinhosamente apelidada pelos paulistanos de “empurra-empurra” – completa 70 anos com muitas comemorações. “É o monumento mais cuidado de São Paulo. Foi a obra máxima de meu pai, um trabalho exaustivo.
Representa um ponto importante para a cidade, um ponto turístico, uma porteira para o modernismo”, conta Sandra Brecheret Pellegrini, filha do artista e fundadora da Fundação Escultor Victor Brecheret que, desde 2001, preserva e divulga a obra do artista no Brasil e no mundo.
Autora de vários livros sobre seu pai, Sandra Brecheret Pellegrini doou diversas obras para entidades ao redor do Brasil e do mundo. Três delas podem ser vistas o Museu Nossa Senhora Aparecida: Pietá, confeccionada em cimento na década de 20; Madona, feita na década de 40 em gesso patinado, e Anjo, moldado na década de 50, pouco antes da morte do artista.
O premiado chef Alex Atala, que revolucionou a cozinha brasileira, comemora os 25 anos do D.O.M. e 15 anos do Dalva e Dito, em janeiro, com gratidão
Difícil achar quem more na região da Faria Lima e não frequente a Praça Gastão Vidigal. Localizado no coração do Jardim Paulistano, entre as ruas Desembargador Mamede e Laerte Assunção, e preservado pela associação de
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