Partindo do princípio de que o corpo humano é um templo e, como tal, deve ser reverenciado, a psicóloga, terapeuta ayurvédica e aromaterapeuta Iolanda Ada mistura várias técnicas para ter um corpo restaurado, uma alma reequilibrada e, claro, uma pele linda! Ao mesmo tempo, propõe um processo interno de autoconhecimento e autoconexão.
A beleza ancestral que ela prega tem a ver com o universo encantado da delicadeza, de toques sutis de massagens, de aromas, músicas e produtos naturais que vêm sendo usados há séculos pelas culturas indígena, chinesa, indiana, à base de óleos essenciais, ervas, chás, argilas. “Além do cuidado com a pele, trabalho com a massagem corporal e facial. Existe, enfim, um olhar para a pessoa como um todo a fim de recuperar a interiorização, a saúde e a beleza. Tudo mais fisiológico e físico que esotérico.”
Durante muito tempo, difundiu-se a ideia de que as mulheres não poderiam estar à frente das cozinhas japonesas. A explicação mais recorrente é de que suas mãos seriam mais quentes do que as dos homens, o que poderia interferir no sabor e no preparo das comidas, principalmente dos sushis e sashimis.
Composta essencialmente de voluntários, a ONG recebe os refugiados no seu escritório para uma entrevista inicial: entender quem são, de onde vieram, por que vieram, quais são suas formações e capacitações.
O chamado Fim do Mundo fica no extremo sul do Chile, mais especificamente na Terra do Fogo, na Patagônia chilena, onde a potência da natureza impressiona.
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