Recém-reformada, a casa-ateliê da artista Claudia Liz tem peças do mundo inteiro – recolhidas nos lugares onde ela trabalhou como modelo –, obras de arte, muitas de sua autoria, e objetos que contam histórias. “Carrego tudo o que foi importante. Trouxe móveis da minha vida inteira pra cá: da fazenda, outros que estavam emprestados para amigos. Trago a minha história”, conta. “A casa é meu universo, cada canto é para ser vivenciado, porque trabalho e recebo amigos.”
Escolheu esse apartamento em função da luz especial para seu ateliê. Tudo foi abaixo e tocou a obra junto com o escritório de engenharia: “Ficou exatamente como eu queria”. Deu especial atenção à cartela de cores: terracota, às vezes mais rosa, outras alaranjado. A pintura foi feita com tinta sem petróleo, que respira, e os tecidos de texturas variadas foram garimpados na Donatelli. “É uma casa sensorial, sempre tem aromas de essências naturais, o tato das texturas, o calor da mesa de madeira, o piso de cimento queimado e os arranjos que eu mesma faço.”
Modelo ícone dos anos 1990, Claudia desfilou para Chanel, Oscar de la Renta, Comme des Garçons, e fez tanto R 28 Claudia vive a casa: à frente de sua obra As modelos, no camarim e no ateliê. No ambiente integrado, a mesa de madeira que era da fazenda e cadeiras com braços. Sobre a mesinha, o filtro de barro remete à infância, em meio a obras dos amigos Guto Lacaz, Adriano Damas e outros. sucesso nas passarelas que foi parar nas telas, atuando em novelas e no cinema. Desenhar sempre foi um hobby, que virou coisa séria há dez anos, quando foi convidada pela Folha de S.Paulo a ilustrar a coluna Tendências e Debates, assumindo-se então como artista visual.
Atualmente, está envolvida em vários projetos. Logo sua coleção Cores do Marrocos de mantas, jogos americanos, almofadas e tête-à-tête estará disponível em todo o Brasil. E se prepara para lançar em outubro um projeto especial que une arte, moda e décor. @claudializoficial
Claudia vive a casa: à frente de sua obra As modelos, no camarim e no ateliê. No ambiente integrado, a mesa de madeira que era da fazenda e cadeiras com braços. Sobre a mesinha, o filtro de barro remete à infância, em meio a obras dos amigos Guto Lacaz, Adriano Damas e outros.
O que vai acontecer com o nosso bairro, o Jardim Paulistano, com a “gentrificação” da Avenida Rebouças e da Rua Pinheiros? Dou minha opinião no final deste texto…
A vila vem passando por constantes transformações em seu entorno que resultam numa nova visão em relação à região, em bora ainda preserve o “jeito de bairro” que agrada tanto aos moradores quanto aos visitantes.
Conheçam as histórias de conexões entre gerações que influenciam criações de sucesso, valorizam a família e promovem a realização de filhos, mães e avós na moda e nas artes.
design
gestão digital
gestão digital
Receba avisos sobre novos artigos e novas edições do jornal.
